Mercado
Brasileiro de Cosméticos e suas implicações.
A Indústria Brasileira
de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos apresentou um crescimento médio
deflacionado composto próximos a 10% aa nos últimos 18 anos, tendo passado de
um faturamento "Ex-Factory", líquido de imposto sobre vendas, de R$
4,9 bilhões em 1996 para R$ 38 bilhões em 2013.
Mercado brasileiro de cosméticos
cresce 10%
Ramo de
produtos de higiene e beleza movimentou US$ 17,5 bilhões no ano passado (2013).
O País pode ter passado o Japão como segundo maior consumidor mundial.
Esta é a publicação
em 2014 pela ABIHPEC (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal,
Perfumaria e Cosmético)
Trata-se
de um mercado em larga expansão e ávido por produtos novos e principalmente os
importados, devido a demanda reprimida de décadas anteriores onde a importação
era quase proibitiva.
Vale destacar
as etapas necessárias para a regularização
junto ao Ministério da Saúde/ANVISA a importação de cosméticos, ressaltando que
existe uma classificação de cosméticos pelo seu grau de risco, mas isto
trataremos em uma outra oportunidade.
Informações obrigatórias para registro e composição do
dossiê que tem dado muita “dor de cabeça” aos importadores que já possuem
Autorização de Funcionamento (AFE).
1 - Especificações técnicas organolépticas e físico-químicas de matérias-primas
2 - Especificações microbiológicas de matérias primas
3 - Processo de Fabricação
4 - Pureza de substâncias de uso restrito (Res. 215/05)
5 - Certificado de Venda Livre
6 - Fórmula do produto Importado
7 – Testes
1 - Especificações técnicas organolépticas e físico-químicas de matérias-primas
2 - Especificações microbiológicas de matérias primas
3 - Processo de Fabricação
4 - Pureza de substâncias de uso restrito (Res. 215/05)
5 - Certificado de Venda Livre
6 - Fórmula do produto Importado
7 – Testes
Estas documentações deverão
estar disponíveis junto ao importador para que se possa registrar o produto no
órgão competente.
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